A minha filha tem telemóvel

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Um título que nunca pensei escrever e que chega a ser um tanto ou quanto enganador.

Eu tenho telemóvel, na verdade tenho um certo interesse (excessivo) por telemóveis.

Comprei um poucos dias antes de a Caetana nascer. Não foi muito caro (para o tipo de telemóveis que há hoje em dia) e foi por isso que o comprei. Um telemóvel não muito caro para não custar tanto caso o deixasse cair na nova vida com um bebé..

Entretanto percebi que já não estava a dar, estava lento e era grande para uma só mão. E comprei outro, bastante superior, passado uns meses.

Ora, o anterior estava praticamente novo. Vai daí, instalei jogos para bebés /crianças pequenas e coloquei-o em ‘modo de criança’, basicamente ficou transformado numa tablet infantil.

Na verdade a minha filha tem vários telemóveis e até tem um iPad. Porque não tencionamos ter mais filhos e, nessa perspetiva, tudo o que é nosso um dia será dela, já sendo um bocadinho dela.

Portanto, o [meu] telemóvel antigo, apesar de não ter sido comprado para a minha filha, passou a ser chamado de ‘telemóvel da Caetana’ desde os seus 6 meses..

É aquele telemóvel que pode ter nas mãos à vontade, nem que seja só para roer e deitar ao chão.

Mesmo assim ela prefere sempre o telemóvel que eu tiver na mão. Já a testei, mexi nesse e ela escolheu-o. Assim que lho dei e peguei noutro, ela mudou de interesse. Nada estranho, a Caetana não sabe bem o que tem na mão e prefere sempre o que eu tiver na minha.

E por aí? São apologistas de que os bebés brinquem com telemóveis ou até evitam que os vejam?

Um dos primeiros [se não o primeiro mesmo] brinquedos que lhe comprámos depois de nascer

Aqui ainda estava disfarçado de piano. A minha mãe, quando viu a foto, perguntou ‘que piano tão giro, quem lho deu?’

Carolina Valente Pereira

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